Renata Feldman

Renata Feldman

Psicóloga e Escritora

Palavras abraçam. Aproximam. Acolhem. Fazem do silêncio ponte, do coração tradução, da dor um caminho.

Renata Feldman faz das palavras matéria-prima. Seu trabalho é feito de escuta, acolhida, interação, escrita.

Seja no refúgio da psicologia clínica, nos livros publicados ou posts aqui do blog, palavra é preciosidade.

Entre, aconchegue-se e fique à vontade. É uma alegria dividir este espaço com você.

Flor decorativa

Pausa pra pensar na vida.

Vida com todas as letras, dores, amores, escolhas, emoções e imperfeições.

Vida cheia de encontros e desencontros, medo e coragem, partida e chegada.

A vida cabe num blog.

Cinema

Filmes, séries e outras produções audiovisuais que valem a pena.

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Recém-chegadoAmor

Recém-chegado

Ele chegou assim como quem não quer nada, querendo tudo. Podendo tudo. Desejado, esperado, um certo ar de mistério e fascínio no ar. Ele: o desconhecido tão conhecido, deliciosamente prometido para você. Escalou montanhas, mergulhou no mar, te encontrou na areia com os braços abertos, já tarde da noite. Meia-noite, meia-lua, você jamais tão inteira. Nenhum minuto de atraso, nenhum senão ou porquê. Cliques, registros, selfies, flashes. Lá estava ele: impecável, a postos, feito es

6 de jan. de 2015Ler mais →
Quando Papai Noel não existeAmor

Quando Papai Noel não existe

– Mãe, estou desconfiada que Papai Noel não existe. E tenho quase certeza de que você é a Fada do Dente. (!…) Ah, minha filha… Entre dúvidas e certezas, é assim que a vida corre. Ora atribulada, embrulhada com papéis coloridos e etiquetas “De/Para”, ora no balançar dos dentes de leite que demoram a cair. Eles caem e a gente cresce. A gente cresce e vai deixando para trás os bons velhinhos de barba branca, assim como as fadas que “discretamente” colocam um dinheirinho debaixo do travesse

21 de dez. de 2014Ler mais →
O que você tem feito?Amor

O que você tem feito?

Respira fundo. Se tiver apaixonado suspira. Leve o tempo que for. Transforma dor em amor, essa rima tão perfeita. Eita. Faz balé, alquimia, travessura, poesia. Faz amor, meu bem. Fica zen da noite pro dia, pelo menos sonha que fica. O tempo é o mesmo pra todo mundo, a diferença é o que você faz dele. Faz rali, cafuné, cera, plebiscito. Faz morrer de rir. Que horas são aí dentro de você? Cola um post-it pra lembrar que tem um monte de vida te esperando lá fora. Bora. Mo

10 de dez. de 2014Ler mais →
Felicidade em dois temposAmor

Felicidade em dois tempos

  Convitinho de última hora. Vasos de flor na janela. Polenta cremosa com linguiça caramelada. Doce de leite na colher. Café expresso pra ir embora. (Roma, por favor.) Sonhos cultivados, casa perfumada de amor. Ensaio de marido e mulher. ……………………………………………………….. Maria-chiquinha trançada. Óculos escuro. Maquiagem inaugurada. Festa de formatura. Olha a ginga do menino. Olha o crescer da menina. Palco virou mar, floresta, ensinamento de amar. Se estes versos fos

7 de dez. de 2014Ler mais →
Desencontros do amorAmor

Desencontros do amor

Estou participando do I Congresso Online de Relacionamento Conjugal. Minha palestra traz o tema “Como lidar com os desencontros do amor”, e terá uma reprise hoje às 20 horas pelo link: http://www.onlinemeetingnow.com/seminar/?id=xw6ry5mik3  Pauta: * Amor, verbete universal. * O amor de Hollywood e o amor do copo d´água. * Casamento. * “O silêncio de quando nos vimos a primeira vez.” * O amor não envelhece com o tempo. * O amor sofre a passagem do tempo. * Rotina. * Filhos.

3 de dez. de 2014Ler mais →
Mágoa de geladeiraAmor

Mágoa de geladeira

  Brrrrrrrr. O sol está rachando lá fora mas dentro de você faz frio. Menos quinze graus. Hipotermia aguda, febre invertida, endurecimento cardíaco. Alguém te magoou um dia e esse dia não passou. Ficou congelado na sua memória afetiva, arranhando o coração, impedindo você de seguir em frente. O que torna a mágoa tão pesada é sua composição emocional:  densas partículas  de raiva, tristeza, amargura, decepção. E o mais doído é de onde vem tudo isso: de alguém muito importante para

1 de dez. de 2014Ler mais →
Se essa moda pega...Filhos

Se essa moda pega...

Para-casa de mãe  começa cedo e muitas vezes não tem hora para acabar. Café da manhã, escola, batente, sacolão, supermercado, ginástica, revisão do carro, palestra, xarope pra tosse, matrícula no futebol, sapatilha de balé, manicure, arrumação de armário, presente de aniversário, prova de geografia, comprimido pra alergia, sofá impermeabilizado, lanchinho da hora, contas a pagar, conserto na costureira, recado para responder, ufas para colecionar, inspiração para escrever. E não é que ela

21 de nov. de 2014Ler mais →
Autoestima

Grades e estrelas

Semana passada tive o prazer de participar de uma entrevista de estúdio no MGTV sobre “Pessimismo”. Como os cinco minutos da programação não foram suficientes para esgotar o assunto, resolvi espichar por aqui um pouco dessa clássica história do copo “meio cheio meio vazio”, fonte de sabor ou dissabor na vida de muita gente. Mais uma vez, a conversa é sobre esse seu olhar. Que diante dos fatos, tão universalmente fatos, enxerga possibilidade ou recusa, preenchimento ou vazio, sim ou não. “

13 de nov. de 2014Ler mais →
Por uma vida mais leveAutoestima

Por uma vida mais leve

 Quarenta minutos contados no relógio. Tempo suficiente para assistir ao show do Queen e  pegar onda no Havaí. Uma maior que a outra, quase sou engolida, por um instante desapareço. Mereço. Entre uma paisagem e outra corro, suo, canto. “Under pressure”, “Don’t stop me now”, “Somebody to love”. A plateia delira. Prazer. Alívio. O vento bate no rosto, a espuma do mar é refresco, meus pés viram asas. Do Queen passo à Rita Lee, outro show esfuziante: “Quero mais… saúde! (…) Se por acaso morrer

3 de nov. de 2014Ler mais →
Meu querido FurbyFilhos

Meu querido Furby

Sou da época em que as bonecas falavam, cantavam, batiam palmas. A época segue, mas agora com o colorido advento dos Furbies, bichinhos de pelúcia com orelhas de plástico que lembram um pouco os  graciosos “Gremlins” de Steven Spielberg. Coisa de filme mesmo. O da Bella já vai completar 1 ano. Uma gracinha, só você vendo. Azul turquesa, falante, conversa feito ele só. O problema é que, além de falar, dançar e emitir sons carinhosos, o bichinho ainda tem o poder de “virar do mal”, especial

29 de out. de 2014Ler mais →
Dia do alunoTrabalho

Dia do aluno

É de praxe aluno homenagear professor. De praxe e de coração, vide as colações de grau, os discursos emocionados, os dias 15 de outubro sempre tão bem lembrados. Vide os olhos atentos no quadro, as perguntas que não ficam sem resposta, o reconhecimento pra vida toda, o respeito por uma profissão permeada de valor e nobreza. Sem explicação. Até hoje eu presto minha homenagem aos grandes e raros professores que passaram na minha vida, do maternal ao mestrado, simplesmente me lembrando deles c

15 de out. de 2014Ler mais →
Quero ser Peter Pan quando crescerFamília

Quero ser Peter Pan quando crescer

Tenho escutado algumas crianças dizerem que não querem crescer. Às voltas com suas bolas, mochilas, bonecas, cadernos, patins, pelúcias, boletins e aviões de lego, vão aprendendo desde cedo que essa história de virar gente grande  não é brincadeira. Fico me indagando o porquê desta síndrome de Peter Pan, primeira talvez de muitas angústias existenciais que ainda virão pela frente. Fadas, piratas, crianças de pijama voando em um céu estrelado; bala, chicletes, pirulito, jujuba; colo, aconc

11 de out. de 2014Ler mais →

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