Renata Feldman

Renata Feldman

Psicóloga e Escritora

Palavras abraçam. Aproximam. Acolhem. Fazem do silêncio ponte, do coração tradução, da dor um caminho.

Renata Feldman faz das palavras matéria-prima. Seu trabalho é feito de escuta, acolhida, interação, escrita.

Seja no refúgio da psicologia clínica, nos livros publicados ou posts aqui do blog, palavra é preciosidade.

Entre, aconchegue-se e fique à vontade. É uma alegria dividir este espaço com você.

Flor decorativa

Pausa pra pensar na vida.

Vida com todas as letras, dores, amores, escolhas, emoções e imperfeições.

Vida cheia de encontros e desencontros, medo e coragem, partida e chegada.

A vida cabe num blog.

Luz, câmera, emoção.

Um cantinho especial do blog inspirado pelo cinema, teatro, literatura, arte. Posts que emocionam e fazem pensar.

Convite

Faça deste blog um espaço seu. Para rir, chorar, pensar, interagir.

Seus comentários são muito bem-vindos. Obrigada pela visita e volte sempre!

Crianças...Família

Crianças...

http://renatafeldman.com.br/wp-content/uploads/2017/10/5372E6C6-E202-4532-BD12-AB0B2B2B1DCD.mp4   Minha criança anda crescidinha. Alguns brinquedos já largou faz tempo. Princesas perderam o encanto. Roupas com apelo muito  infantil estão fora de moda e cogitação. Programas com os amigos causam agito, euforia e “amnésia de pai e mãe”. Livros são devorados como se fossem barras de chocolate ao leite, causando os melhores efeitos colaterais possíveis. Bichos de pelúcia ainda têm algum l

10 de out. de 2017Ler mais →
Tão longe, tão pertoFamília

Tão longe, tão perto

São tantos os lugares deste mundo. Melbourne, Viena, Joinville, Varsóvia, Porto Alegre, São Paulo, Berlim, Barcelona, Telaviv, Belo Horizonte e mais tantos outros horizontes pra gente abraçar. (Será que dá tempo?) Tantos os cenários, rotas, línguas, rostos, janelas, fusos um tanto quanto confusos. Tantas as possibilidades profissionais e amorosas, conexões e escolhas, partidas e chegadas. Em que pé ou ponte aérea você está? São tantos os tantos, e apenas um(a) de você. Que ainda não teve

1 de out. de 2017Ler mais →
CumplicidadeFamília

Cumplicidade

“Como foi seu dia?” O que fez, por onde andou, o que realizou? Alguma novidade? Ou tudo do mesmo jeito, nada de extraordinário, o  velho e bom arroz com feijão de sempre? Tudo bem de verdade, ou só da boca pra fora? Para, pensa, sente. Compartilha olhando nos olhos, deixa o celular no modo descanso, faz conexão ao vivo e em cores. Se você não se lembra, é tempo de olhar as flores. Pensa por um instante no seu mundo. Sua correria, suas paixões, sua rotina, seu trabalho, seu riso, suas meta

22 de set. de 2017Ler mais →
OratóriaHomens

Oratória

Você aprendeu várias regras de boa educação. Como falar, como se comportar, como agir. Como ser uma moça bem-educada, um moço gentil, alguém que segue à risca o protocolo. Aprendeu a seguir o certo, o convencional, uma boa dose de cerimônia e certa formalidade que convém ao mundo. Fez o dever de casa direitinho, passou de ano, passou no teste. Ganhou estrelinha, acumulou incumbências, um tanto de lombalgia também, na ilusão de que conseguiria (ou deveria) carregar o mundo nas costas. Foi

5 de set. de 2017Ler mais →
Penso, logo...vida

Penso, logo...

A reunião. O projeto. O conflito. O serão. O senão. A bomba de gasolina. A prova. O time. O término. A amiga. O casamento. A lista. O relógio. A culpa. A dieta. O vestido. O vestígio. A taquicardia. O parto. A insônia. A sangria. O WhatsApp. A discussão. O vazio. Cacofonia. Pensa comigo: será que você não anda pensando demais? Exagerada e intensamente demais? …………………… Matutando, remoendo, antecipando, lembrando, controlando (ui!), doendo de tanto pensar? Nisso, naquilo, naquilo outro. D

29 de ago. de 2017Ler mais →
"O filme da sua vida"Família

"O filme da sua vida"

Encantada que sou por Selton Mello, especialmente depois do seu aclamado filme “O Palhaço” (já retratado aqui no blog), fui “obrigada” a assistir “O filme da minha vida”, lançado seis anos depois. O filme é um prato cheio para psicólogos, apaixonados pelo comportamento humano e pelo emaranhado de relações, afetos e emoções que rege a nossa vida. Na verdade é um prato cheio para todos nós, seres humanos, gente de carne e osso: pai, mãe, filho, filha, homens, mulheres, você simplesmente. Amor

20 de ago. de 2017Ler mais →
De filha pra paiFamília

De filha pra pai

Meu pai nunca ligou muito para essa história de Dia dos Pais. “Invenção do comércio, minha filha, bobagem.” Outros momentos simples, por outro lado,  sempre tiveram o maior valor pra ele. Como me ligar diariamente, três vezes no mínimo, fizesse chuva ou sol, para se fazer presente com um carinho que era sua marca registrada: “Bom dia, princesa; boa tarde, Renatinha; boa noite, minha querida.” Como me buscar na escola com um sorriso largo e o meu chocolate favorito, me ensinando cedo o sabor

13 de ago. de 2017Ler mais →
Escambovida

Escambo

Se você quiser, é possível trocar deserto por mar, desatino por paz, aridez por jardim florido. (Doído, mas não menos possível.)   Se você quiser, o tempo fecha, a conversa encerra, a fonte seca. (Nenhuma gota mais pra matar sua sede de amor. Somente dor, semente sem flor.)   Mas se você quiser, o riso acorda, o sol chama, a gratidão se aconchega, a leveza te põe asas e ensina a voar.

1 de ago. de 2017Ler mais →
Reunião extraordinária com Deusvida

Reunião extraordinária com Deus

Andei conversando com Deus. Fiz um tanto de perguntas, muitas sem respostas. Apenas colo, amor, acolhida. (E isso não é nada pouco, muito pelo contrário.) Perdoa minha falta de entendimento, meu Deus, e minha imaginação um tanto quanto fértil. Mas, se não for muito atrevimento da minha parte, gostaria de trocar uma ideia. Apenas uma ideia, vaga e solta, coisa de gente de carne e osso que vive esbarrando nos mistérios dessa vida. Longe de mim intervir nos Seus planos, longíssimo de mim. Ma

26 de jul. de 2017Ler mais →
SaudadeAmor

Saudade

Quem é que nunca sentiu o coração apertar de saudade? Aperta, arde, salga, espreme, esperneia. Saudade tem cheiro de mar, olhos parados lá longe, tontura de uma lonjura que parece não acabar. Ai. Que bom que acaba. Que bom que a gente pode se perder na quentura boa de um abraço, até ninguém mais te achar. Achou? Então vai lá e dá mais um. E outro. Mais um, mais um. É tanta saudade que já virou terapia do abraço. Saudade com prazo de validade é a melhor coisa que existe. Afeto cur

20 de jul. de 2017Ler mais →
Perolices matutinasFilhos

Perolices matutinas

Seis horas da manhã. Faz frio. Brrrrr. Um frio congelante, como há 42 anos não fazia em Belo Horizonte, assim registra o noticiário. Um beijo carinhoso e um pouco de música basta para fazer o Léo levantar da cama. “Perfect”, “Happier”, “Give me love” são o melhor despertador que  Ed Sheeran poderia ter inventado. Ah, Ed Sheeran. Também sou sua fã. Você me poupa tempo, insistência, trabalho. O menino acorda numa disposição só, vai direto pro chuveiro. E como canta. Já a Bella não é muito f

12 de jul. de 2017Ler mais →
Tem alguém aíAutoestima

Tem alguém aí

Esta cena você já viveu algum dia: a pessoa perde alguém muito querido, no susto ou na notícia  já esperada, não menos doída; chora, muitas vezes desaba, morre um pouco também; vive o luto (muitas vezes não vive), segue o rito, se perde em mil abraços, busca alento na palavra, se despede sem querer jamais se despedir. (Quem é que inventou esse verbo? Ele tinha mesmo que existir?) Essa pessoa pode ser um amigo, um parente, um vizinho; pode ser você, que um dia já sentiu na pele e no coração

5 de jul. de 2017Ler mais →

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