
De filha pra pai
Meu pai nunca ligou muito para essa história de Dia dos Pais. “Invenção do comércio, minha filha, bobagem.” Outros momentos simples, por outro lado, sempre tiveram o maior valor pra ele. Como me ligar diariamente, três vezes no mínimo, fizesse chuva ou sol, para se fazer presente com um carinho que era sua marca registrada: “Bom dia, princesa; boa tarde, Renatinha; boa noite, minha querida.” Como me buscar na escola com um sorriso largo e o meu chocolate favorito, me ensinando cedo o sabor
12 de ago. de 2017Ler mais →