Foi ideia do meu marido. (Mais uma, entre tantas outras ideias iluminadas que ele já me deu.) A princípio eu meio que torci o nariz, disse que não, que essa história de blog não era pra mim. Paguei língua um tempo depois. E esse “pagamento” virou uma cachaça (ou melhor, um chocolate, faço mais gosto) na minha vida. Você não imagina o prazer que eu sinto em escrever pra você, pra mim, pra quem mais chegar. (Um dia, quando eu não estiver mais aqui, quem sabe meus netos, bisnetos, tataranetos vão me conhecer por aqui?… A cada post vou deixando um pouco de mim.)
Enquanto amamentava nossa filha, Bella, que tanto já apareceu por aqui, eu também ia me nutrindo de temas para escrever. O momento não poderia ser mais especial: era olhar nos olhos dela e me encontrar, me emocionar, misto de amor e encantamento, paixão e ternura, algo que não dá para explicar: só sentir. E assim eu ia me inspirando, rascunhando meus escritos quando a pequena adormecia.
No dia 7 de abril de 2009 tomei coragem e fiz minha primeira publicação: 3 posts de uma vez acompanhados de um delicioso frio na barriga . Comecei com “Tempo fechado“, “Dedo no nariz” e “Ginástica“. Comecei e não parei mais.
O blog passou por mudanças, ganhou um site, parte dele foi parar nas páginas de dois dos meus livros – Refúgio e Amor em Pedaços. Tintim.
Aqui estou, 10 anos depois, pensando no tanto que a vida passa rápido. E sentindo uma porção de coisas que eu queria compartilhar com você: alegria, realização, emoção, gratidão. Mil por cento de gratidão.
Muito obrigada por fazer do blog um espaço de troca, conexão e pausa pra gente pensar na vida. Você faz parte dessa alegria toda.
Que venham mais 10, filha, 20, 30, e, como dizia sua bisa Regina, mais 120, “bis hundert und tzvontzic”, em idish… 👏❤️👏❤️
Amém, mãe. Se ela estivesse aqui ia olhar pra mim e dizer com o seu sotaque inconfundível: “Rrrrepete!…”, assim como fazia com suas receitas culinárias.
Beijo e obrigada: aprendi com você o gosto por ler e escrever.
Quem agradece somos nös, seus leitores, menina tão querida!
Neste mundo doente, ler seus textos tão espontâneos, tão cheios de luz, alegrias, otimismo e verdades é um alento.
Que venham muitos outros anos!!
Parabéns!
Obrigada, Maria José tão querida! Quem diria que você, depois de ler meus escritos na cartolina, quando eu já “achava que era gente”, ia continuar me lendo por aqui!… O coração se enche e derrama de emoção.
Parabéns Requinha e que venham mais décadas, obrigado por esses anos maravilhosos!
Ahhh, meu leitor mais assíduo!… Como eu gosto de te encontrar aqui também!
Beijo e obrigada por todos os incentivos de sempre!
Parabéns, querida Renata, pelos 10 anos deste blog precioso, que espero seguir curtindo por muitos anos mais!
Muito obrigada, Cesar! Fico feliz da vida!
Abração!
Parabéns!! Que venham mais, e muito mais!!
“Culpa” sua. Dessas culpas que a gente carrega com alegria e gratidão pra vida toda.
Love you.
Parabéns, Renata!
Saiba que também sinto muita gratidão por fazer parte (de uma parte) da história do blog!
😘
Ahh, Roberto, que bom que você apareceu por aqui!… Enquanto ia escrevendo é claro que me lembrei de você. Obrigada por fazer parte dessa história e deixar o blog mais bonito. Você foi essencial. Muito, muito obrigada!
Abração!
Como é bom fazer parte dessa alegria toda! Me sinto privilegiada! E sou grata, imensamente grata!
Parabéns, querida, e que venham muitos e muitos anos dessa convivência feliz que nos alegra o coração e alimenta a alma.
Parabéns para o André, que te incentivou e para os filhos lindos que, tantas vezes, te servem de inspiração!
Vida longa e feliz para o blog!
Abraço carinhoso!
Obrigada, Vera querida, em nome de toda a família. Cada comentário seu por aqui é um verdadeiro presente.
Abraço carinhoso!
Oi Renata !
Lembro-me mto bem de qdo vc começou o Blog ! Eu tinha mais cabelos..
Não sou mto de ‘comentários”, mas te acompanho sempre , creia nisto.
Bjo saudoso, e dê outro na sua mãe’
Marcelo Mascarenhas
Marcelo querido, que alegria te ver por aqui, celebrando comigo esses 10 anos! Abri um sorrisão.
O tempo faz mesmo coisas incríveis com a gente – haja inspiração pra falar desse danado.
Abraço carinhoso, da mãe e da filha.