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Renata Feldman

Pausa pra pensar na vida. Vida com todas as letras, dores, amores, escolhas, emoções e imperfeições. Vida cheia de encontros e desencontros, medo e coragem, partida e chegada. A vida cabe num blog.

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Dedo no nariz.

7 de abril de 2009 por Renata Feldman
4 Comentários. Deixe o seu também.

Vários casais entram em crise sem perceber. Com o dedo em riste, apontam incisivamente para o outro e partem pro ataque: “Você é isso!” “Você é aquilo!” Não percebem a diferença, a sutil diferença que é voltar o dedo para si mesmo, na direção do peito, e dizer: “Eu me sinto mal quando você faz isso.” “Eu me sinto triste quando você faz aquilo.” A direção do dedo muda tudo.
A mudança do pronome faz sentido e diferença.

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Comentários

  1. Bê Sant Anna diz

    9 de abril de 2009 em 10:11

    Rê, o mais difícil é que as pessoas não sabem a diferença entre um “ataque pessoal” e um “ataque à atitude”. Não gostamos da atitude do outro e dizemos: você é isso, você é aquilo… Reduzimos o outro à atitude infeliz que tiveram… Seria muito mais fácil se o foco fosse: “esta atitude eu repudio e ela não combina com você”… E agradimos tanto a pessoa, e não o ato, que minamos as relações,,, Separar o indivíduo e as atitudes são sábias escolhas. Afinal, ninguém é perfeito, o ser humano erra. Ninguém deve ser reduzido ao seu erro…

    Responder
  2. Renata Feldman diz

    9 de abril de 2009 em 15:31

    Ei, Bê, que alegria te ver por aqui, seja bem-vindo!… Interessantíssima sua reflexão sobre a atitude e o pessoal!… As relações teriam muito mais leveza se as pessoas se dessem conta disso, não é?
    Obrigada pela contribuição!
    Grande abraço!

    Responder
  3. gabriela diz

    16 de abril de 2009 em 16:03

    OLá Renata, tudo bem?
    Amei seu Blog, esse post então…
    (tudo bem sei que reticências empobrece a frase mas aqui cabe hehe)
    Sempre digo aos meus amigos, não faça aos outros o que não querem que façam contigo.
    Seria tudo mais simples.
    Bjos Gaby Estácio

    Responder
  4. Renata Feldman diz

    18 de abril de 2011 em 13:46

    Gaby, querida,
    Dois anos depois (não me pergunte por quê), vejo com alegria seu comentário.
    Beijos carinhosos, obrigada pela visita!

    Responder

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