Incrível como o tempo passa rápido. A frase é clichê, eu sei, mas de uma veracidade confirmada com unanimidade. Quem nunca teve a mesma sensação ou repetiu a mesmíssima fala? Quem nunca discutiu sua relação com o tempo? Outro dia mesmo eu acalentava esse menino no colo. Tantas memórias, tanto … [Ler mais ...]
Em tempo
Oi, desculpe o atraso. Mais de 20 dias, lá vou eu discutir minha relação com o tempo. Depois de muito conversar com ele, aqui estou. Pronta para finalmente virar a página, encher o blog de boas energias e te desejar Feliz Ano Novo, como sempre costumo fazer por aqui. (Meu desejo é uma ordem, que … [Ler mais ...]
A dor é um grande professor
"Cada um sabe a alegria e a dor que traz no coração." A canção é dos Titãs, mas bem que poderia ter sido escrita por você, por mim, basta ser humano para sentir. Da alegria é fácil falar, evocar, cantar. Vem rapidinho deslizando pela memória, como nuvens no céu. Da dor nem tanto: lamento, … [Ler mais ...]
Breve prosa sobre o tempo
Uma pessoa muito querida, leitora religiosa aqui do blog, esboçou o seguinte comentário: "Renatinha, já faz tempo que você não posta... Pulou o mês de setembro." (...) Pulei. Puladinho. "Pulando feito pipoca", é assim que costumo dizer quando o tempo parece estourar, escorrer, correr de mim, … [Ler mais ...]
Bateu cansaço
Perto de completarmos seis meses de quarentena - uma quarentena bastaante estendida, diga-se de passagem - nos sentimos cansados. Exaustos. Das telas, celas, janelas, noticiários, da interdição e da restrição, do confinamento e distanciamento. (Acho que até as palavras ficaram confinadas, custaram … [Ler mais ...]
Deus mandou chamar um eletricista.
Paulinho foi aquele eletricista que entrou na minha casa pra arrumar o fio, a fiação, o disjuntor, até secador de cabelo ele arrumava. Fazia de tudo um pouco até virar de tudo um muito: virou de casa, o danado do Paulinho. Qualquer problema era ele que a gente chamava. De tão de casa virou que eu … [Ler mais ...]
“Óio o mundo”
Abro a janela e "óio o mundo". Sou mineira, namoradeira, "escrevedeira", "fazedeira" de esperança. Sou todo ouvidos, deixe-me apresentar. Abro a porta e deixo o mundo entrar. E cada um que adentra a sala 804 traz seu quintal, seu pomar, suas raízes pra gente regar; sua falta de chão, seus muros, … [Ler mais ...]
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