Foi logo ali, em janeiro. "Logo ali", mas se bem que parece uma eternidade. Tanta coisa aconteceu nestes últimos quatro meses que nem sei. O "Feliz Ano Novo" que desejei e recebi lá atrás parece ter sido engolido por um furacão. No âmbito pessoal, comecei o ano perdendo de forma trágica uma pessoa … [Ler mais ...]
Quarentena
Da minha telinha para a sua. Do meu teclado para o seu, agora mais do que nunca higienizado com álcool gel. Da minha emoção para a sua, conexão mais linda, essa aí não pode faltar. Viva a tecnologia, o Wi-Fi, o meu navegador que me leva a você num rápido e apaixonante dedilhar. Viva o blog que … [Ler mais ...]
Toque de acolher.
Seu susto. Seu choro. Seus medos. Pesadelos. Suas noites em claro. Quarentena. Seu tempo. Seu silêncio. Sua calma. Pensamentos. Palavras. Seus afetos. Sua fé. Acolher. Amparar. Tocar o que fala nossa alma. Pertencer. Ser. Viver. Abraçar com os olhos, pôr sentido, pôr o despertador pra tocar. … [Ler mais ...]
Equilibristas
Cheias de graça. Raça. Vontade. Luz. Fonte de força. Fibra. Ternura. Amor. (Conhece?) Lá vão elas, perfumadas e com passo firme, dizer ao mundo: “Oi, aqui estou.” “Cheguei. Mal posso esperar. “Muito prazer, esta sou eu.” “Movida pela paixão” “Sangrando o tempo.” “Dando nó em pingo d’água.” … [Ler mais ...]
Com toda a certeza
Carregamos algumas certezas pela vida afora. E algumas incertezas também. Sabemos o caminho de casa, que dia é hoje, qual o nosso tipo sanguíneo. Fazemos contas, planejamos viagens, consultamos a meteorologia, marcamos médico, preparamos o jantar. E dá-lhe planos, rotina, agenda, mochila, … [Ler mais ...]
A vida pede emoção
Que não nos falte emoção para seguir os dias. Seja o primeiro ou último do ano, segunda ou quarta-feira, sol rachando ou aguaceiro. Emoção toca, vibra, sopra, chacoalha, aperta, desperta. Emoção coloca o coração em movimento, melhor exercício não há. Deixa brilhar os olhos, abrir um riso largo, … [Ler mais ...]
Bota-fora
Há quem não goste de despedidas. Quem não suporte o peso das malas, o choro doído, o abraço eternizado diante da perspectiva de um “até mais”, “volta logo”, “dá notícias”, “a gente se vê”. Ou “adeus”, “nunca mais”, já vai tarde”, “acabou”, o que acaba intensificando a dor dessa tênue linha que … [Ler mais ...]