
Nasceu!
Meu segundo livro está prestes a dar o ar da graça. Reserve um espaço na agenda e venha engrandecer o lançamento com a sua presença.
Minha filha se apaixonou por um unicórnio. Foi lá na Universal Studios, depois de viver minutos de “Minion” no empolgante simulador do “Meu Malvado Favorito”. Na saída da atração, mais atração: uma lojinha tentadora com suas blusas amarelo-vivo, chaveirinhos personalizados, unicórnios de pelúcia esparramados pela prateleira. Não deu outra: – Ahhhh, mamãe, que liinndo!… – Lindo mesmo, Bebella, mas depois a gente olha com calma. Vamos lá no Shrek, antes que o parque feche. (!) E depois de m
E aí você decide pegar a família, juntar uma turma animada de amigos e fazer uma visitinha pro Pateta. Acorda a criança que foi um dia, enche os olhos de brilho e vai brincar de realizar sonhos. Bingo, Mr. Disney. “Where dreams come true”, slogan mais preciso não poderia. Perfect. Não importa se o seu sonho é ver a Pequena Sereia virar princesa, ou a fera virar príncipe, ou a montanha-russa virar você de cabeça pra baixo ao som de uma guitarra alucinante do Aerosmith. Filas sempre cheias. Te
Choro de chuva. Esperança de sol. Alegria de Refúgio. Meu novo livro, Refúgio, já começou a dar o ar da graça. O lançamento é em breve. Você, desde já, é meu convidado especial.
Tem coisas que não têm a menor graça. Outras acabam tendo, mesmo sem ter que ter. Certo é que o riso é terapêutico, disso não há a menor dúvida. Desopila o fígado, faz bem pra pele, pra alma, pra tudo. Se bobear até emagrece, haja vista os abdominais que a gente faz quando se contorce de tanto rir. Já disse no post anterior que minha mãe, além de extremamente aberta para falar dos assuntos mais difíceis, é prática e objetiva, e gosta das coisas bem organizadas. Tudo no lugar certo, a tempo e
Coisa esquisita essa história de morrer. Como se não bastasse o susto, o luto, o vazio, a indescritível dor da perda, ainda há os estranhos e doídos pormenores. (Ou seriam “pormaiores”?) De uns tempos pra cá, resolvi olhar para todos eles de frente. Haja coragem. Haja desembaraço para tocar em um assunto tão intocável. Prosa ruim, não havia título mais apropriado. Todo mundo vai morrer um dia, eu sei, mas é como se o tema não nos pertencesse. Planejamos viagens, casa na praia, festas de ani
Domingo à noite, “momento-reflexão”. À pergunta do pai sobre onde está Deus, as crianças respondem: – No céu!… A mãe acrescenta: – Deus está dentro do coração da gente… E uma Bella muito surpresa indaga: – Dentro da gente?! Mas Deus é grande!… …………………………
Que bom que a vida tem lá suas compensações. Cobertor quentinho no inverno. Chocolate pra dor de cotovelo. Abraço de urso depois de matar um leão por dia. Ombro amigo quando o seu já esfarelou de carregar tanto peso. Peso pesado, quem é que nunca sentiu o lado hard da vida? Basta uma espiadinha pela fechadura da alma e lá está ela: agachada, abafada, presa, chorando. Cada um sabe o motivo, cada um sabe o tamanho da cruz que carrega. Problema todo mundo tem, não se mede nem compara. Mas tem uma
Então você nasceu. Eu ainda não era desse mundo, mas com certeza participei com emoção do seu “bota-fora”, já deixando um encontro marcado para anos depois. Cercado de anjos e estrelas você foi notícia linda numa noite de 23 de julho. Foi rapa do tacho numa família abençoada de quatro filhas, bênção ainda maior se viesse um menino. Veio. Você, cheio de luz e encantamento, posso apostar que chegou ao mundo com um riso gostoso, ao invés do tradicional choro. Seu nascimento fez tocar uma orquestr
Não entendo muito de futebol. A única vez que fui ao campo foi para fazer um trabalho de antropologia da faculdade, com um bloquinho na mão, de costas pro jogo, observando o comportamento da torcida. Tenho em casa motivos de sobra para ser perita no assunto: um marido apaixonado pelo Galo, um filho que chora de emoção quando ele faz gol, uma filha que ficou “amiga” do Bernard. Meu avô, se visse isso, ia estribuchar: antes de se tornar médico pneumologista, antitabagista ao extremo, foi artil
Conheci Tia Vera na piscina. Paparicadeira feito ela só, virou logo tia do Léo, entusiasmada em ver o pequeno (na época com três anos) dar seus primeiros pulos e braçadas. Enquanto ele aprendia a nadar, a gente aprendia a ter mais qualidade de vida na aula de hidroginástica. Um perfeito “dois em um” para mães que querem cuidar dos filhos sem descuidar de si, driblando o relógio. Valeu a torcida, Tia Vera. Hoje o pequeno já não é mais tão pequeno, treina na equipe e se alegra com cada med