
Gosto amargo
Quando você vê já foi. Falou o que não devia, saiu do eixo, amargou boas palavras na boca, o suficiente para azedar seu dia. Vai um pouquinho de jiló aí? Meia-dúzia de limão capeta? Ou prefere uma lambreta, pra sumir de vez por esse mundão afora? Que fora. Não perdeu nada por ficar calado, é o que diria a sua avó. Agora já era. Ainda não inventaram o “verboshop”, sinto lhe dizer. Não tem jeito de consertar, voltar a fita, retocar o borrado. Borrou. Mas também não vai adiantar fic
2 de out. de 2014Ler mais →