FilhosDor de esTUDO
Hoje tá doendo tudo lá em casa. Tem dor de barriga, dor de dente, dor de pé, dor de cabeça, dor de sono, dor de tudo e mais alguma coisa. Estou ensinando o Léo a estudar pras provas. Dói cada vez que ele abre o livro.
FilhosHoje tá doendo tudo lá em casa. Tem dor de barriga, dor de dente, dor de pé, dor de cabeça, dor de sono, dor de tudo e mais alguma coisa. Estou ensinando o Léo a estudar pras provas. Dói cada vez que ele abre o livro.
FilhosAprendi a gostar de cachorro com a minha irmã Tatiana. Veterinária de mão cheia, especialista em ultrassonografia, acabou me dando três sobrinhos de estimação: Pipoca, Nick e Nina. Apesar de paparicar igualmente os três, confesso minha predileção pela Pipoca: uma Bassê preta com olhos de gente, desses olhos de ternura e lealdade que matam a gente. O Léo – bobo que não é – também já percebeu isso, e ontem soltou mais uma das suas. Foi dormir na casa da minha mãe, junto com a “Ta Tati” e os
FilhosOntem eu passei uma tarde agradável na Praça da Liberdade, participando de uma gravação para o MGTV (http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1314691-7823-DIA+DOS+PAIS+DEVE+SERVIR+PARA+COMEMORAR+A+PRESENCA+DELES+NA+VIDA+DOS+FILHOS,00.html. ) O tema? Dia dos Pais. O enfoque? A cumplicidade entre pais e filhos. Como diz o velho ditado, “não basta ser pai. Tem que participar.” E aí a repórter queria saber se essa participação vem aumentando nos últimos tempos. Se a cumplicidade hoje
FilhosApesar de já ter trocado de empregada uma centena de vezes (ô carma difícil, sô), dei a sorte de encontrar dois anjos que praticamente viraram parte da família: a Selma (Selminha, “Titia”), que ficou comigo oito anos e teve que voltar pra roça; e a Celma, com C, que veio pra quebrar o galho e acabou plantando um jardim inteiro. Foi babá da Bella, virou nossa passadeira e duas vezes por semana é recebida com o maior carinho do mundo. Ontem o Léo soltou essa com ela: – Celma, você nunca – NUNCA
FilhosUm dia os filhos crescem. Resolvem dar seus rolés pelo mundo. Jogam fora seus relógios quando têm hora para chegar. Reinventam a roda. Confrontam os pais. Jorram hormônios. Comem demais. Comem de menos. Vazam. Ficam. Pegam. Enxergam espinhas no espelho. Perdem o rumo. Andam em bandos. Debandam. Trancam-se no quarto. Passam no vestibular. Sofrem com suas escolhas. Arrumam as malas. Nova Zelândia, Paris, Sabará. Sonhos. Beijos. Chicletes. Sexo, drogas, rock and roll. Aula de inglês, francês, es
FilhosOntem a Bella teve (mais um) ataque de paixão pelo pai, referendado pelos Contos de Fadas. – Mãe, eu sou a Rapunzel, você é a “Banca” de Neve e o papai é o meu “píncipe” (!). – SEU príncipe? E quem vai ser o MEU príncipe? – O Léo, ué. – Quem mais está nessa história? – A vovó “Caia” é a “Cindelela”, a TaTati é a Bela Adormecida e a Ana “Caia” é a “buxa”!… ………………………………………………………………………… PS: Ana Clara é a minha afilhadinha de 4 meses, princesa que ganhou o trono e os ataques de ciúmes da
FilhosOntem foi o último dia de aula das crianças. Na saída da escola, encontro um Léo vermelho, suado, completamente emburrado, com uma medalha “de prata” na mão. Foi logo rasgando o verbo: – Hoje foi o pior dia da minha vida. – O que aconteceu, Léo?! – Meu time perdeu a Copa. – Ué, Léo, acontece…. O Brasil também não perdeu? – Droga, eu não sou um craque de futebol. – Claro que é, meu filho. O Brasil é um campeão e também perdeu… Futebol é assim mesmo: um time ganha, o outro perde. O import
FilhosEla é toda prosa, essa menina. Um pingo de gente e com uma personalidade suficientemente forte pra escolher a roupa que vai vestir. Se a mãe escolhe a blusa rosa, ela bate o pé que é a azul. Em pleno inverno cisma de pôr vestido de alcinha. Isso quando não inventa de ir ao shopping com a fantasia do Léo de Super Homem. A mãe, coitada, tem que contar até 30 e ter, além de paciência, muita psicologia. Essa é a Bella. E hoje, em plenas oitavas de final da Copa do Mundo, o Brasil inteiro torcendo p
FilhosHoje o Léo almoçou na escola. Perguntinha básica da mãe um tanto quanto judia e comilona: – E aí, filho, o que você almoçou hoje? – Arroz, feijão, bife, farofa e salada. – Hum… Que delícia!… – Tinha sopa também. Mas só o Lucas quis. – Sopa? Por quê? – Porque algumas pessoas são estranhas… ……………………………………………………………….
Filhos– “Mãe, abre as pernas que eu tô voltando!” (…) Vai me dizer que você nunca quis voltar pro útero da sua mãe? Ficar lá quietinho, na paz, quentinho, aproveitando o banquete que passa pela placenta, respirando que nem peixe, dormindo e virando cambalhota. Nem, tem horas que o mundo fica muito complicado. Conta errada da TIM, TPM a mil por hora, infiltração no banheiro da vizinha, roupas manchadas pela empregada, meninos brigando feito cão e gato, alarme disparado, picuinhas, ceninhas, Sã
FilhosOntem fomos a uma festa de aniversário com um espaço super bacana para crianças. Além de tobogã, piscina de bolinhas, boliche e autorama, tinha um cantinho cheio de livros. Foi lá que “estacionei” com a Bella e me pus a folhear histórias de tubarão, golfinhos e caracóis. Mas o melhor da festa foi quando li pra ela a história de um lobinho bom. O livro começa instigando uma breve reflexão sobre o que é ser bom e o que é ser mau. Dando uma pequena pausa na leitura, perguntei para a pequ
FilhosNa rotineira arte de ensinar os filhos a serem mais organizados, e pelejando com a bagunça diária do quarto do Léo, acabei inventando mais uma moda: as “bolinhas felizes e tristes”. Peguei uma folha de papel e dividi em duas colunas: uma do “Smile” e outra do “Smile” invertido, bem tristinho mesmo. Se passo pelo quarto do pimpolho e vejo alguma coisa fora do lugar – toalha molhada na cama, tênis jogado, brinquedos incrivelmente espalhados pelo chão -, desenho uma bolinha na coluna do sorris