
Paradoxos de Natal
Todo ano a história se repete: a árvore, os presentes, o presépio, o panetone; as luzes, a ceia, o amigo-oculto, a família reunida. A história é bonita pela essência e intenção que carrega, mas também um tanto quanto paradoxal em alguns casos. Entre as quatro paredes de um consultório de psicologia, não é raro escutar: – “Ai, que preguiça. Vou ter que encontrar o Fulano.” – “Tirei o Siclano no amigo-oculto. Tudo que eu não queria…” – “Família reunida? Que família?!”