Renata Feldman

Renata Feldman

Psicóloga e Escritora

Palavras abraçam. Aproximam. Acolhem. Fazem do silêncio ponte, do coração tradução, da dor um caminho.

Renata Feldman faz das palavras matéria-prima. Seu trabalho é feito de escuta, acolhida, interação, escrita.

Seja no refúgio da psicologia clínica, nos livros publicados ou posts aqui do blog, palavra é preciosidade.

Entre, aconchegue-se e fique à vontade. É uma alegria dividir este espaço com você.

Flor decorativa

Pausa pra pensar na vida.

Vida com todas as letras, dores, amores, escolhas, emoções e imperfeições.

Vida cheia de encontros e desencontros, medo e coragem, partida e chegada.

A vida cabe num blog.

Cinema

Filmes, séries e outras produções audiovisuais que valem a pena.

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Homens

Pais com déficit de atenção e hiperatividade.

É isso mesmo o que você leu. Hoje fala-se muito em crianças hiperativas e com déficit de atenção, mas a rotina intensa dos pais nos leva a refletir sobre uma falta que tem afetado muito a vida dos pequenos: falta de tempo, falta de brincadeiras, falta de atenção. Que os pais precisam trabalhar, não há dúvida. Precisam por uma questão de necessidade e, na maioria dos casos que eu conheço, também por realização, por gostar do que fazem. Mas, como dizia Carlos Drummond de Andrade, “a vida necessi

13 de abr. de 2009Ler mais →
Esterilidade psíquicaMães

Esterilidade psíquica

Tenho ouvido algumas mulheres obcecadas pela idéia de engravidar, sem infelizmente conseguir. Eu mesma vivi essa dolorosa experiência quando quis ter um segundo filho. Foram quase dois anos de espera, nove Beta HCG negativos e a fala da minha médica querendo me tranquilizar: “Calma, Renata!… Você já ouviu falar em inseminação artificial?” (!…) Chorei uma manhã inteira e fui parar na Origen, clínica de fertilidade do competente e renomado Selmo Geber. Saí de lá aliviada ao saber que não havia p

12 de abr. de 2009Ler mais →
Trabalho

Nota zero

É com tristeza e indignação que tenho visto uma situação comum nas salas de aula: alunos apresentando trabalhos (de monografia, inclusive) que foram copiados da internet, acessados no site “Zé Moleza” ou comprados por “profissionais” que descobriram neste filão um ótimo ganha-pão. Complexa e complicada, esta situação me leva a pensar no profissional que está se formando (ou fazendo de conta que está…). Plágio acadêmico é crime de roubo intelectual e falsidade ideológica. O MEC determina que ca

12 de abr. de 2009Ler mais →
Amor

Pausa sagrada

Sexta-feira da Paixão e eu apaixonada por cada cantinho da idílica Fazenda Santa Marina. Eu e o Dé, sem as crianças (abençoada seja a vovó Clara, no seu corujíssimo posto de vó), desfrutando de uma pausa sagrada: o tempo do casal. Esse casal que veio antes dos filhos, da rotina intensa de trabalho e das contas a pagar. Quem já teve essa experiência vai concordar comigo: o quanto é necessário e vital preservar a identidade do casal, até mesmo para que os filhos reconheçam – e admirem – o amor do

12 de abr. de 2009Ler mais →
Trabalho

Ginástica.

Começo a semana na hidroginástica, pulando no jump ao som de Fernanda Takai. Endorfina pura. 45 minutos na água, cuidando exclusivamente de mim. Nada mais terapêutico que sentir a água, o sol e cada músculo do meu corpo em movimento. Fim da hidro. Começo da ginástica: dar aulas na Faculdade, levar o Léo pra escola, cortar a unha da Bella, responder aos 59 e-mails, fazer a lista de supermercado, correr pro mestrado, buscar os exames do Dé, chamar o bombeiro porque a torneira não pára de pingar, r

7 de abr. de 2009Ler mais →
Amor

Dedo no nariz.

Vários casais entram em crise sem perceber. Com o dedo em riste, apontam incisivamente para o outro e partem pro ataque: “Você é isso!” “Você é aquilo!” Não percebem a diferença, a sutil diferença que é voltar o dedo para si mesmo, na direção do peito, e dizer: “Eu me sinto mal quando você faz isso.” “Eu me sinto triste quando você faz aquilo.” A direção do dedo muda tudo. A mudança do pronome faz sentido e diferença.

7 de abr. de 2009Ler mais →
Vida

Tempo fechado.

Dia lindo. Céu de brigadeiro. De repente bate uma rajada de vento e joga a casa pro ar. Algum dia você já se sentiu assim, como a pequena Doroty do Mágico de Oz? E se você conseguisse falar com o Mágico, o que ia pedir? Eu ia querer a casa de volta, com tudo no lugar.

7 de abr. de 2009Ler mais →

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