Renata Feldman

Palavras abraçam. Aproximam. Acolhem. Fazem do silêncio ponte, do coração tradução, da dor um caminho.

Renata Feldman faz das palavras matéria-prima. Seu trabalho é feito de escuta, acolhida, interação, escrita.

Seja no refúgio da psicologia clínica, nos livros publicados ou posts aqui do blog, palavra é preciosidade.

Entre, aconchegue-se e fique à vontade. É uma alegria dividir este espaço com você.

Pausa pra pensar na vida.

Vida com todas as letras, dores, amores, escolhas, emoções e imperfeições.

Vida cheia de encontros e desencontros, medo e coragem, partida e chegada.

A vida cabe num blog.

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Trabalho

Nota zero

É com tristeza e indignação que tenho visto uma situação comum nas salas de aula: alunos apresentando trabalhos (de monografia, inclusive) que foram copiados da internet, acessados no site “Zé Moleza” ou comprados por “profissionais” que descobriram neste filão um ótimo ganha-pão. Complexa e complicada, esta situação me leva a pensar no profissional que está se formando (ou fazendo de conta que está…). Plágio acadêmico é crime de roubo intelectual e falsidade ideológica. O MEC determina que ca

12 de abr. de 2009Ler mais →
Amor

Pausa sagrada

Sexta-feira da Paixão e eu apaixonada por cada cantinho da idílica Fazenda Santa Marina. Eu e o Dé, sem as crianças (abençoada seja a vovó Clara, no seu corujíssimo posto de vó), desfrutando de uma pausa sagrada: o tempo do casal. Esse casal que veio antes dos filhos, da rotina intensa de trabalho e das contas a pagar. Quem já teve essa experiência vai concordar comigo: o quanto é necessário e vital preservar a identidade do casal, até mesmo para que os filhos reconheçam – e admirem – o amor do

12 de abr. de 2009Ler mais →
Trabalho

Ginástica.

Começo a semana na hidroginástica, pulando no jump ao som de Fernanda Takai. Endorfina pura. 45 minutos na água, cuidando exclusivamente de mim. Nada mais terapêutico que sentir a água, o sol e cada músculo do meu corpo em movimento. Fim da hidro. Começo da ginástica: dar aulas na Faculdade, levar o Léo pra escola, cortar a unha da Bella, responder aos 59 e-mails, fazer a lista de supermercado, correr pro mestrado, buscar os exames do Dé, chamar o bombeiro porque a torneira não pára de pingar, r

7 de abr. de 2009Ler mais →
Amor

Dedo no nariz.

Vários casais entram em crise sem perceber. Com o dedo em riste, apontam incisivamente para o outro e partem pro ataque: “Você é isso!” “Você é aquilo!” Não percebem a diferença, a sutil diferença que é voltar o dedo para si mesmo, na direção do peito, e dizer: “Eu me sinto mal quando você faz isso.” “Eu me sinto triste quando você faz aquilo.” A direção do dedo muda tudo. A mudança do pronome faz sentido e diferença.

7 de abr. de 2009Ler mais →
Vida

Tempo fechado.

Dia lindo. Céu de brigadeiro. De repente bate uma rajada de vento e joga a casa pro ar. Algum dia você já se sentiu assim, como a pequena Doroty do Mágico de Oz? E se você conseguisse falar com o Mágico, o que ia pedir? Eu ia querer a casa de volta, com tudo no lugar.

7 de abr. de 2009Ler mais →

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No escurinho do Cinema

Filmes, séries, documentários e análises críticas sobre o universo cinematográfico.

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