Véspera de feriado lá no sítio, friozinho gostoso de montanha. Com os meninos dormindo feito anjos, pude enfim assistir “O Leitor”. Sei que “demorou”, mas a vida com filhos nem sempre nos permite ir ao cinema assim que um filme entra em exibição. Tive que me contentar com o vídeo, não menos ansiosa por ver a Kate Winslet no papel que lhe rendeu o Oscar de melhor atriz.
Premiada fui eu, até hoje impactada com a beleza dessa história. Uma história que vai muito além de temas como nazismo, Segunda Guerra, holocausto.
Com sensibilidade e emoção, “O Leitor” deixa registrado o quanto uma pessoa pode fazer diferença na vida de outra pessoa. O quanto existe mesmo uma coisa chamada lei do retorno. E o quanto a palavra ajuda tem poder.
Quando um filme é bom mesmo, a gente lê lições de vida nas entrelinhas, e ele acaba entrando dentro da gente.
Fui dormir com a alma leve, cheia, florida.
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