
Nada mais surreal (e delicioso) que gulodices despencando do céu. Mas a criativa animação vai além da barriga e chega fácil ao coração.
Mais uma vez, a auto-estima é abordada em um filme infantil. Um filho querendo ser amado pelo pai acaba criando um máquina maluca que faz chover comida. Claro, tinha que ser comida. Quer ícone de afeto melhor do que este? Comida nutre, dá prazer, tapa buraco, mata a fome.
Mas quando a fome é de amor, o estrago pode ser grande. Milhos verdes gigantes rolando por cima das casas e atropelando as pessoas. Coma alimentar. Obesidade mórbida. Vento de sal e pimenta.
Só mesmo um “eu te amo” do pai, dito em alto e bom som, para acabar com a confusão e curar a indigestão.
Simples assim.
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