A resposta pra tudo? Amar. Do jeito que se aprendeu a rimar até mesmo o que não tem rima. Sina, sino, sinto em mim a força e a brandura que chega do mar. Vento, areia, tempestade. Brisa, asfalto, poema ensolarado. Lua cheia, minguante, sereia. Serei eu o único a desejar não parar jamais de … [Read more...]
Mergulho
“Românticos Anônimos”
"Românticos Anônimos" é um filme simplesmente delicioso. Fui outro dia sozinha e ontem rolou um irresistível "Vale a pena ver de novo" com o Dé, que confirmou a cada risada o sabor de um enredo cheio de graça e leveza. Sem falar do tanto de França que adentra pela alma da gente, seja pelas ruas, … [Read more...]
Conversas de eleva-dor
Entro no elevador junto de uma simpática senhora de cabelos brancos, se queixando (sem lamúrias ou lamentações, mas com um largo sorriso no rosto) das suas "cadeiras". Reforço: - Ah, hoje em dia tá todo mundo "descadeirado"!... (Risos.) - Ah, não, minha filha, você ainda está muito nova... Já eu, do … [Read more...]
O amor por ele mesmo
Amor. Amar. Amei. Amém. Não falo do amor de novela das oito ou dos filmes de Hollywood. Não. Nada de lenço, óculos cor-de-rosa, água com açúcar ou beijos molhados. Falo do amor que transcende tudo, que reúne todas as virtudes - delicadeza, compreensão, paciência, zelo, generosidade, temperança, … [Read more...]
Ilhada
Inventou segredos. Ensaiou mil beijos. Deu férias pro azar. Foi em busca do mar. Em busca de amar. Primeiro a si mesma, de corpo inteiro, de alma pronta e lavada. Depois para quem merecesse beber em fonte tão abundante de amor. Abundância, é o que nos diz o mar. Eternidade, é o que … [Read more...]
Carta de amor
Querido Neruda, Quando você se foi eu ainda nem havia nascido. Dizem que morreu de tristeza, dessas mortes que cabem bem aos poetas. Cheguei nove meses depois, e outros tantos anos aqui estou, sentada de frente pro mar, pensando no que os seus olhos viam quando também enxergavam a beleza de Viña … [Read more...]
Término
O que dizer do amor que outrora foi, e já não é? Presente frágil numa imensidão de ontem. Página que o vento não deixa virar. Música desafinada, coração necrosado, sequestro do sol. Quem é que inventou o verbo acabar? Acabou, pretérito perfeito. Imperfeito eu diria. E do verbo faz-se a … [Read more...]
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