Tudo que começa um dia tem que terminar.
Angustiada, mas ao mesmo tempo decidida a encarar a verdade, Bia* pediu à sua irmã que ligasse para o fatídico número.
Angustiada, mas ao mesmo tempo decidida a encarar a verdade, Bia* pediu à sua irmã que ligasse para o fatídico número.
Raquel* ligou, explicou a situação e o que ouviu foi uma impaciente resposta:
-Olha, está havendo algum engano, eu não tenho nada com isso.
– Mas as mensagens vieram do seu celular… Com direito a encontro marcado e tudo!…
Raquel fez questão de ler as mensagens para a fulana. E aí veio a grande surpresa:
– COPEG? Você disse COPEG*? Peraí. Por acaso a sua irmã tem filho adolescente?
– Tem, sim, o Felipe*.
– Um minuto. Rafaelaaaaaaaaaa*! Por acaso você conhece algum Felipe?
– Co-conheço, mãe. Ele é da minha sala lá na escola, a gente tá meio que ficando…
Na espera mais tensa da sua vida, Bia viu sua história ganhar um final feliz. Não sabia se puxava a orelha do filho ou se enchia ele de abraços e beijos.
Acabou enchendo o celular do menino de créditos, e fez ele jurar que nunca mais mandava mensagens do celular do pai.
Qualquer semelhança com a sua novela é mera coincidência.*Nomes fictícios.
Andre says
RE, legal demais esta novela. Faltou vc dizer que naquela noite ela transou 3 vezes.. e ainda (segundo ela, e não confirmado por ele) teve uma matutina…. e que a orelha do “Felipe” quase foi arrancada. ehehe .. bom demais … parabéns
Renata Feldman says
“Detalhes tão pequenos” deles dois, Dé…
Anonymous says
Curiosidade estava me matando…adorei o final… aliás a-d-o-r-o finais felizes!!!!
Renata Feldman says
É, Anônimo, finais felizes também acontecem na vida real…