No último sábado dei uma entrevista no MGTV para falar de um assunto “cabeludo”, mas que anda arrancando o cabelo de muita gente: ciúmes.
Falei sobre o ciúmes saudável (aquele temperinho que faz parte, mas não pode virar “pimenta”…) Falei do ciúmes como sinalizador do amor – aquele que surge quando a relação está bem “arroz com feijão”, exatamente para mostrar que o amor ainda existe… Falei do ciúmes entre irmãos (Caim e Abel que o digam), entre mãe e filha, patroa e babá…
Quando saí do estúdio, ainda comentando o assunto com a produtora do programa, atentei para um outro tipo de ciúmes muito em voga na atualidade: o ciúmes eletrônico. É. Agora, ao invés de cheirar a camisa do marido e procurar marcas de batom, as mulheres rastreiam o celular, invadem caixas de e-mails, fuçam orkuts e a confusão está feita. E olha que este comportamento não é exclusivo do sexo feminino.
Quem é que nunca cantou o consagrado refrão do Ultraje a Rigor: “Mas eu me mordo de ciúmes…”
Só que morder dói. Machuca. Sangra. E pode até arrancar pedaço.
Só que morder dói. Machuca. Sangra. E pode até arrancar pedaço.
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