De uma querida sobrinha minha de 15 anos: “Pegar pode. Não pode é apegar.”
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Palavras abraçam. Aproximam. Acolhem. Fazem do silêncio ponte, do coração tradução, da dor um caminho.
Renata Feldman faz das palavras matéria-prima. Seu trabalho é feito de escuta, acolhida, interação, escrita.
Seja no refúgio da psicologia clínica, nos livros publicados ou posts aqui do blog, palavra é preciosidade.
Entre, aconchegue-se e fique à vontade. É uma alegria dividir este espaço com você.
De uma querida sobrinha minha de 15 anos: “Pegar pode. Não pode é apegar.”
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