Renata Feldman

Palavras abraçam. Aproximam. Acolhem. Fazem do silêncio ponte, do coração tradução, da dor um caminho.

Renata Feldman faz das palavras matéria-prima. Seu trabalho é feito de escuta, acolhida, interação, escrita.

Seja no refúgio da psicologia clínica, nos livros publicados ou posts aqui do blog, palavra é preciosidade.

Entre, aconchegue-se e fique à vontade. É uma alegria dividir este espaço com você.

Pausa pra pensar na vida.

Vida com todas as letras, dores, amores, escolhas, emoções e imperfeições.

Vida cheia de encontros e desencontros, medo e coragem, partida e chegada.

A vida cabe num blog.

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Você "se morde de ciúmes"?Amor

Você "se morde de ciúmes"?

No último sábado dei uma entrevista no MGTV para falar de um assunto “cabeludo”, mas que anda arrancando o cabelo de muita gente: ciúmes. Falei sobre o ciúmes saudável (aquele temperinho que faz parte, mas não pode virar “pimenta”…) Falei do ciúmes como sinalizador do amor – aquele que surge quando a relação está bem “arroz com feijão”, exatamente para mostrar que o amor ainda existe… Falei do ciúmes entre irmãos (Caim e Abel que o digam), entre mãe e filha, patroa e babá… Quando

17 de jun. de 2009Ler mais →
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Depressão

Não é à toa que depressão termina com ÃO – palavra no aumentativo, grande o suficiente para aumentar a dor, a tristeza, a vontade de não levantar da cama. Se você colocar um N na frente do ÃO, vira NÃO: não ao riso, não ao amor, não ao trabalho, não aos amigos, não à vida. A boa notícia é que além do não tem o SIM: sim ao sol, à rua, à cura e à transformação. Sim senhor.

15 de jun. de 2009Ler mais →
NamoradosAmor

Namorados

Para os que estão pegando. Para os que estão apegando. Para os que estão amando apesar de tudo. Para os que estão se reencontrando. Para os que estão comprando, comprando, comprando. Para os que estão se declarando. Para os que estão buscando. Para os que estão se apaixonando. Feliz Dia dos Namorados do seu jeito. Porque como já dizia Caetano, “Qualquer maneira de amor vale a pena. Qualquer maneira de amor vale amar.”

12 de jun. de 2009Ler mais →
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Pegou geral

De uma querida sobrinha minha de 15 anos: “Pegar pode. Não pode é apegar.”

12 de jun. de 2009Ler mais →
Vida

Terapêutico

Supermercado. Escaldapé. Massagem. Cinema com pipoca. Conhecer novas paisagens. Dormir depois do almoço. Chocolate quente. Gavetas arrumadas, cada coisa no seu lugar. O que é terapêutico para você?

10 de jun. de 2009Ler mais →
SolidãoVida

Solidão

Este sábado tive o prazer de assistir à peça “A alma imoral”, adaptada do livro de Nilton Bonder pela talentosa e premiada atriz Clarice Niskier. A peça é um presente, tanto pelo conteúdo quanto pela forma. Em um instigante monólogo, a atriz se desnuda e se cobre ao refletir sobre o bom e o correto, o apego e o desapego, a traição e a fidelidade. Inusitadamente, abre espaço para que a platéia peça que ela repita alguns trechos de sua fala. Reproduzo aqui, com as minhas palavras, um de seus pen

8 de jun. de 2009Ler mais →
Vida

Silêncio Ensurdecedor

A convite do meu amigo Bê Sant´Anna (professor, publicitário, locutor e blogueiro, apaixonado pelas palavras faladas e escritas), abro aqui um espaço para falar do silêncio. Não do silêncio generosamente propiciado pela ioga, alunos interessados ou ruas vazias, mas o silêncio constrangedor – aquele que incomoda, agride, embaraça, machuca. Talvez você já tenha passado por alguma destas situações: ( ) Descer 15 andares de elevador na maior falta de graça, tendo que quebrar o gelo com o velho : “

5 de jun. de 2009Ler mais →
Filhos

Bons tempos

Tempo seco. Junto com esse friozinho delicioso vêm as viroses, bactérias, peitos cheios, otites, rinites, sinusites. A gente que é “velho de guerra” acaba dando um jeito: toma um antigripal, enche a bolsa de lenço, entra no mel, se enche de chá e seja o que Deus quiser. Mas com criança é diferente. Principalmente criança neném, que ainda não fala, não sabe soar o nariz e acaba engolindo a tosse, levando mais bactéria pra dentro. Aí o que a gente faz? Liga pro pediatra. Não tem horário. Agenda

3 de jun. de 2009Ler mais →
Trabalho

Cachaça

Dá trabalho. Dá suor. Dá pano pra manga. Dou o sangue. Dou a voz. Dou presença. Dar aula é uma cachaça que eu tenho a alegria de beber.

2 de jun. de 2009Ler mais →
Filhos

Roda gigante

Sábado à noite fui com o Léo ao Parque Guanabara, onde foi comemorado o aniversário do filho de uma grande amiga. Lá pelas tantas, quando o parque já ia fechar, ele queria porque queria dar uma voltinha na roda gigante. Já tínhamos nos divertido a valer no Minhocão, Trem-Fantasma, Bate-Bate, etc, e tive que dizer: “-Mas filho, o parque já está fechando… Imagine se ele fechar quando a gente estiver lá no alto da roda gigante, nesse frio… Já pensou se a gente tiver que dormir lá?” “-Ah, mãe, aí

2 de jun. de 2009Ler mais →
Autoestima

Baixa auto-estima

“Às vezes é muito difícil fazer as pessoas rir. Principalmente para quem, como eu, é muito inseguro. Sempre acho que os diretores vão me demitir.” Acreditem ou não, foi a famosa atriz espanhola Penélope Cruz quem falou isso. Está na Revista Veja do dia 27 de maio. Celebridade ou não, muita gente compartilha desse sombrio estado de insegurança. E a insegurança paralisa, congela o movimento, diminui quem quer crescer. Ainda bem que inventaram os antônimos nessa vida: para baixa auto-estima, alt

29 de mai. de 2009Ler mais →
Amor virtualAmor

Amor virtual

Passando ontem em uma livraria para comprar um presente, vi um livrinho que me chamou a atenção: a capa toda vermelha e o título: “eu@teamo.com.br – O amor nos tempos da internet”. Folheando, vi que trata-se da história real entre uma escritora e um publicitário que começaram a trocar e-mails , se apaixonaram e acabaram no altar. O livro (que acabei comprando, é claro) é simplesmente a reprodução, na íntegra, de todas as mensagens enviadas pelos dois – Leticia Wierzchowskie e Marcelo Pires,

28 de mai. de 2009Ler mais →

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No escurinho do Cinema

Filmes, séries, documentários e análises críticas sobre o universo cinematográfico.

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