Aos alunos, com carinho - Parte 2.
Evitando maiores crises de ciúmes, publico aqui também o meu carinho e orgulho pelos alunos do 4º período, igualmente cheios de empenho e boas idéias. Vocês vão longe!
Palavras abraçam. Aproximam. Acolhem. Fazem do silêncio ponte, do coração tradução, da dor um caminho.
Renata Feldman faz das palavras matéria-prima. Seu trabalho é feito de escuta, acolhida, interação, escrita.
Seja no refúgio da psicologia clínica, nos livros publicados ou posts aqui do blog, palavra é preciosidade.
Entre, aconchegue-se e fique à vontade. É uma alegria dividir este espaço com você.
Pausa pra pensar na vida.
Vida com todas as letras, dores, amores, escolhas, emoções e imperfeições.
Vida cheia de encontros e desencontros, medo e coragem, partida e chegada.
A vida cabe num blog.
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Evitando maiores crises de ciúmes, publico aqui também o meu carinho e orgulho pelos alunos do 4º período, igualmente cheios de empenho e boas idéias. Vocês vão longe!
Acabo de sair do auditório da faculdade, onde meus alunos do 5º período apresentaram o trabalho final: campanhas publicitárias para clientes reais como Melissa, Aymoré, Adidas, Seda e Estrela. Dá um orgulho danado ver estes meninos virando gente grande, ensaiando seus primeiros passos, descobrindo o talento que existe dentro de cada um. O mercado não perde por esperar.
No último sábado dei uma entrevista no MGTV para falar de um assunto “cabeludo”, mas que anda arrancando o cabelo de muita gente: ciúmes. Falei sobre o ciúmes saudável (aquele temperinho que faz parte, mas não pode virar “pimenta”…) Falei do ciúmes como sinalizador do amor – aquele que surge quando a relação está bem “arroz com feijão”, exatamente para mostrar que o amor ainda existe… Falei do ciúmes entre irmãos (Caim e Abel que o digam), entre mãe e filha, patroa e babá… Quando
Não é à toa que depressão termina com ÃO – palavra no aumentativo, grande o suficiente para aumentar a dor, a tristeza, a vontade de não levantar da cama. Se você colocar um N na frente do ÃO, vira NÃO: não ao riso, não ao amor, não ao trabalho, não aos amigos, não à vida. A boa notícia é que além do não tem o SIM: sim ao sol, à rua, à cura e à transformação. Sim senhor.
Para os que estão pegando. Para os que estão apegando. Para os que estão amando apesar de tudo. Para os que estão se reencontrando. Para os que estão comprando, comprando, comprando. Para os que estão se declarando. Para os que estão buscando. Para os que estão se apaixonando. Feliz Dia dos Namorados do seu jeito. Porque como já dizia Caetano, “Qualquer maneira de amor vale a pena. Qualquer maneira de amor vale amar.”
De uma querida sobrinha minha de 15 anos: “Pegar pode. Não pode é apegar.”
Supermercado. Escaldapé. Massagem. Cinema com pipoca. Conhecer novas paisagens. Dormir depois do almoço. Chocolate quente. Gavetas arrumadas, cada coisa no seu lugar. O que é terapêutico para você?
Este sábado tive o prazer de assistir à peça “A alma imoral”, adaptada do livro de Nilton Bonder pela talentosa e premiada atriz Clarice Niskier. A peça é um presente, tanto pelo conteúdo quanto pela forma. Em um instigante monólogo, a atriz se desnuda e se cobre ao refletir sobre o bom e o correto, o apego e o desapego, a traição e a fidelidade. Inusitadamente, abre espaço para que a platéia peça que ela repita alguns trechos de sua fala. Reproduzo aqui, com as minhas palavras, um de seus pen
A convite do meu amigo Bê Sant´Anna (professor, publicitário, locutor e blogueiro, apaixonado pelas palavras faladas e escritas), abro aqui um espaço para falar do silêncio. Não do silêncio generosamente propiciado pela ioga, alunos interessados ou ruas vazias, mas o silêncio constrangedor – aquele que incomoda, agride, embaraça, machuca. Talvez você já tenha passado por alguma destas situações: ( ) Descer 15 andares de elevador na maior falta de graça, tendo que quebrar o gelo com o velho : “
Tempo seco. Junto com esse friozinho delicioso vêm as viroses, bactérias, peitos cheios, otites, rinites, sinusites. A gente que é “velho de guerra” acaba dando um jeito: toma um antigripal, enche a bolsa de lenço, entra no mel, se enche de chá e seja o que Deus quiser. Mas com criança é diferente. Principalmente criança neném, que ainda não fala, não sabe soar o nariz e acaba engolindo a tosse, levando mais bactéria pra dentro. Aí o que a gente faz? Liga pro pediatra. Não tem horário. Agenda
Dá trabalho. Dá suor. Dá pano pra manga. Dou o sangue. Dou a voz. Dou presença. Dar aula é uma cachaça que eu tenho a alegria de beber.
Sábado à noite fui com o Léo ao Parque Guanabara, onde foi comemorado o aniversário do filho de uma grande amiga. Lá pelas tantas, quando o parque já ia fechar, ele queria porque queria dar uma voltinha na roda gigante. Já tínhamos nos divertido a valer no Minhocão, Trem-Fantasma, Bate-Bate, etc, e tive que dizer: “-Mas filho, o parque já está fechando… Imagine se ele fechar quando a gente estiver lá no alto da roda gigante, nesse frio… Já pensou se a gente tiver que dormir lá?” “-Ah, mãe, aí
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