Muitos são os olhares que vejo à minha frente.
Vejo dor, tristeza, angústia, medo, inquietude, saudade, decepção, incerteza.
Vejo também alegria, sonho, realização, serenidade, leveza.
Cada olhar uma história, um buraco, um pedido de socorro.
Cada olhar luz de lua, sol nascendo, chuva fina.
O olhar se coloca como espelho, retrato da alma, senha de acesso ao coração.
Mas de tudo que vejo e escuto, cada vez mais chego à conclusão de que o amor é a raiz de todas as coisas. De todas as faltas e todas as dores. Qualquer que seja esse amor.
E ele é tanto, que merece continuar no próximo post.
Leve o seu olhar até lá.
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