Uma graça minha vizinha de apenas 7 anos.
Ao encontrá-la no elevador, falei:
– Vai lá em casa depois, Bárbara, brincar com o Léo.
– Hoje eu não posso, vou sair com a minha “boadrasta”.
(…)
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Palavras abraçam. Aproximam. Acolhem. Fazem do silêncio ponte, do coração tradução, da dor um caminho.
Renata Feldman faz das palavras matéria-prima. Seu trabalho é feito de escuta, acolhida, interação, escrita.
Seja no refúgio da psicologia clínica, nos livros publicados ou posts aqui do blog, palavra é preciosidade.
Entre, aconchegue-se e fique à vontade. É uma alegria dividir este espaço com você.
Uma graça minha vizinha de apenas 7 anos.
Ao encontrá-la no elevador, falei:
– Vai lá em casa depois, Bárbara, brincar com o Léo.
– Hoje eu não posso, vou sair com a minha “boadrasta”.
(…)
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