No último sábado dei uma entrevista no MGTV para falar de um assunto “cabeludo”, mas que anda arrancando o cabelo de muita gente: ciúmes.
Falei sobre o ciúmes saudável (aquele temperinho que faz parte, mas não pode virar “pimenta”…) Falei do ciúmes como sinalizador do amor – aquele que surge quando a relação está bem “arroz com feijão”, exatamente para mostrar que o amor ainda existe… Falei do ciúmes entre irmãos (Caim e Abel que o digam), entre mãe e filha, patroa e babá…
Quando saí do estúdio, ainda comentando o assunto com a produtora do programa, atentei para um outro tipo de ciúmes muito em voga na atualidade: o ciúmes eletrônico. É. Agora, ao invés de cheirar a camisa do marido e procurar marcas de batom, as mulheres rastreiam o celular, invadem caixas de e-mails, fuçam orkuts e a confusão está feita. E olha que este comportamento não é exclusivo do sexo feminino.
Quem é que nunca cantou o consagrado refrão do Ultraje a Rigor: “Mas eu me mordo de ciúmes…”
Só que morder dói. Machuca. Sangra. E pode até arrancar pedaço.
Só que morder dói. Machuca. Sangra. E pode até arrancar pedaço.
Dafne L. says
Vergonhoso, mas admito que faço isso…
Andre says
kd o link? orkuts e nao workuts
Renata Feldman says
Humano, Dafne,pra lá de humano… Aliás, animal também. Os veterinários que me perdoem se estiver dizendo uma heresia, mas já ouvi falar que os pombos são ciumentos “pra burro”!…
Acho que já é um grande passo você reconhecer o seu ciúmes. O reconhecimento é um convite à mudança.
Dafne L. says
Porque não é só ciúmes, é a suposição de uma traição que nem aconteceu… sofrimento por antecedência…
Renata Feldman says
Haja sofrimento, Dafne… Fantasiar a traição é colocar-se como coadjuvante em um filme de ficção que rapidinho vira filme de terror…
Experimente confiar mais em você!…
redatozim says
Esqueci de te dizer! Eu vi você na tv. Muito legal mesmo. Parabéns.
Renata Feldman says
Valeu, redatozim!