Há encontros que podem mudar a nossa vida.
Não estou nem falando daqueles graaaaaandes encontros que acabam levando ao altar, ou a uma super carreira no Japão ou, quem sabe, um convite irresistível para dançar balé na Rússia.
Estou falando dos encontros simples, singelos, banais, alguns marcados há muito tempo, outros improvisados de véspera. Pode ser numa praça, num boteco, num café. Pode ser regado a vinho, com entrada de pão caseiro molhado no azeite e uma massa bem quentinha enfeitada com manjericão da horta. Pode ser numa salinha gostosa, com um cappuccino bem cremoso e almofadas coloridas.
O lugar não é o mais importante. Mas se você encontra alguém que te olhe nos olhos, que te escute e aceite você exatamente do jeito que você é – seu lado sol e seu lado sombra, seu lado normal e seu lado meio maluco, então aquele encontro pode entrar pra história. (Pra sua história.) Principalmente se você sai desse encontro melhor do que entrou. Principalmente se, no meio do choro e da aflição, você consegue morrer de rir de você mesmo. Mesmo que escute umas boas verdades e faça disso um grande aprendizado.
Desses encontros saem palavras, pensamentos, ideias e por vezes puxões de orelha que não doem nadinha, mas curam o que estava machucado. Curam de maneira simples, sem prescrições médicas ou bulas de remédio assustadoras. Curam pelo simples fato de carregar amor nesses olhos que olham, neste coração que escuta, nestas palavras que falam como se tocassem música.
Anonymous says
Renatinha… emocionante! Tenho uma grande amiga que hoje mora um pouco distante e nosso encontros (ainda que seja o virtual) sempre mudam nossas vidas! é a magia da amizade!
seu blog é lindo! beijos e até o nosso próximo encontro!
Paty
Anonymous says
Nossos encontros sempre entram pra história. Mas esses dois últimos, muito especialmente. Sua descrição de ontem foi absolutamente perfeita para ilustrar o que eu vi, ouvi e senti quando você esteve aqui.
Não existe régua nem fita métrica nesse mundo que meça o abismo de diferença entre como eu entrei e como eu saio melhor de cada um dos nossos convescotes.
Ter você na vida é reafirmar, a cada dia, aquela velha frase: “amigo é o irmão que a gente escolhe”.
Deus te ilumine, minha irmãzinha loura e linda!
Vick
Ana says
Grande texto… Um belo encontro virtual entre seu blog e eu!
Realmente existem encontros que nos marcam pra sempre e auxiliam no crescimento e amadurecimentos. Sejam eles bons ou maus encontros. Sempre é bom crescer! Meu encontro foi em um bar, no pós-natal de 2008, rodeada de amigos e tbm de desconhecidos. Desse encontro nasceu um grande amor, ornamentado meses depois pelo casamento e que hj já se multiplicou e deu origem a uma linda menininha!
Renata Feldman says
Paty querida, a distância torna tudo ainda mais especial.
Obrigada pela visita, é uma alegria te ver por aqui!…
Renata Feldman says
Vick, irmã querida, você sempre me enchendo de emoção e dando um sabor todo especial à minha vida!…
Sou sua fã de carteirinha!…
Beijos carinhosos!
Renata Feldman says
Ana, fico feliz por ter te encontrado aqui, e conhecido um pouquinho da sua história!…
Seja bem-vinda, volte sempre!
Grande abraço!
Srta. Fernanda says
Que lindo seu texto sobre encontros. Ha poucos dias escrevi, resumidamente, sobre encontros tbm.
E a vida brinca e passa
em meio a tantos encontros,
desencontros
e reencontros…
Sinto mta saudade de vc.
Beijo grande!
Renata Feldman says
Obrigada pela visita, Srta. Fernanda!
Lindo o que você escreveu também.
Só refresque a minha memória: de onde é que nos conhecemos?
Beijo grande!
Ana says
Oi Renata
Gostei tanto do seu texto que até indiquei no meu facebook!
Tenho duas amigas que conheci durante o Ensino Médio. Depois de formadas, cada uma tomou o seu rumo: uma faz publicidade e a outra, ciências biológicas. Mas, nós sempre fazemos questão de arrumar um tempinho pra reunir e botar o papo em dia. São encontros que fazem toda a diferença, assim como esses que vc descreveu no texto.
Um beijo!
Renata Feldman says
Ana querida,
Te achar por aqui foi um grande encontro!
Beijos carinhosos!