Basta olhar pra trás e lembrar de onde veio.
Tá no sangue, tá na veia.
Pedaços infinitos de história, encontros,
ancestralidade inteira
abrindo caminho para você chegar.
Chegou, seja bem-vindo.
Chegou e já se vai.
Parte partido de tanto amar.
Paris, Cuba, Cuiabá.
Se a busca é por ser inteiro,
não foge a juntar os pedaços.
Trabalho de poeta, jardineiro, parteira, cozinheiro.
Páginas arrancadas, palavras orquestradas,
Mudas silenciando a fertilidade da dor.
E nasce um sonho, um menino,
um velho contador de histórias.
Não morre nunca o amor que já nasce com a gente.
suellen nara says
quase uma oração antes de dormir.
lindo.
Anonymous says
Re, mais uma vez aqui curtindo, mto lindo, maravilhoso…
Me trouxe ótimas lembranças do meu pai,” tá no sangue”…
Adorável!
Beijos, querida
Lucia
Renata Feldman says
“Amém”, Suellen Nara!
Abraço pra você.
Renata Feldman says
“Pai e mãe, ouro de mina, coração, desejo e sina…”
Também me faz lembrar Djavan e essa canção linda, Lucia.
Beijos carinhosos!
PC says
Nem me ligue.
Mas quando leio, morro de medo do que eu vou escrever.
Renata Feldman says
“Nem te ligo”, PC.
(Rssss)
Abração!
Anonymous says
Cheguei até vc por mero destino. Que bom, gostei de tudo o que escreve! Deus escreve torto em linhas certas! Vai saber!..te darei meu endereço para mantermos contato. Em breve!Vc é uma baita gente boa! Achei isso. Parabéns.
Renata Feldman says
Muito obrigada, Anônimo!
Então você vai gostar do livro!
Abraço!