Vou tentar descrever aqui. Não sei se consigo.
Falo de emoção. Daquela conhecida sensação fisiológica chamada arrepio. Choro incontido (choro bom, chuvinha fina pra deixar feliz a alma). Estado de graça. Falo (quase canto) de uma batida que estremece o coração. Falo de música, de história, de vida. Falo do filme do Queen, Bohemian Rhapsody, que desde que assisti continua passando aqui dentro de mim. (Sessão das duas, quatro, seis, “Don´t stop me now“, fui dormir com fundo musical na cabeça e no coração.)
O filme me toca, me atravessa. Bato palmas e peço bis. E continuo falando. De paixão. Talento. Busca. Perseverança. Determinação. Sonho. Sintonia. Cumplicidade. Amizade. Realização. Respeito. Pai. Mãe. Família. Trabalho. Tempo. “Bons pensamentos, boas palavras, boas ações.”
Falo dessas coisas lindas que a gente sente, respira, canta: amor. Poesia. Liberdade. Inspiração. Escolhas. “Somebody to love“. Humildade. Compromisso.”Under pressure“. Começo. Fim. “Who wants to live forever?”. (Não sei se Freddie Mercury quis, mas querendo ou não conseguiu. E lá vai ele, vivendo pra sempre através de nós, da atemporalidade não só da sua música mas também da sua história.)
Emoção, dá pra sentir daí? Impressionante como em duas horas e quinze minutos pode caber uma vida inteira.
Muito obrigado e parabéns, querida Renata, por mais este precioso e inspirado post!
Eu que agradeço, Cesar!
Abraço, cuide-se bem!
cantamos juntos …..
Só faltou “I was born to love you…” (!)
(Faltou não. Essa eu vou cantar sempre pra você.)
Renata, fui colega de sua mãe e da Lea Meilman. Também fiquei como você…a música e a história ficaram na cabeça e no coração, embora alguns detalhes não sejam reais. Ele ficará para sempre em nossa memória e mexendo com nossos sentimentos. Um abraço e parabéns.
Ei, Nina, muito prazer! É uma alegria ter você por aqui, vinda do meio de “gente” tão especial e querida.
Muito bem-vinda, volte sempre!
Abraço!