Cena cotidiana: a Bella tomando banho, enchendo de shampoo o cabelo da boneca, e eu tirando esmalte da unha. Papo vem, papo vai, faço aquela clássica perguntinha que os adultos adoram fazer às crianças:
– Bella, o que você vai ser quando crescer?
– Eu vou ser… muito grande, pra poder comer chiclete!
(…)
linda minha afilhada…
não deixa ela esquecer do padrinho não viu?!
Pedro.
Renata
Mas essa Bella é uma peça rara, viu? Me divirto lendo os casos dela…
Um beijo
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk. Muito Legal!
Rê, é por isso que eu ainda vou ser mãe. Não quero morrer sem ter essa dádiva. (Isabella Fernandino)
E como é que ela poderia se esquecer de um padrinho como esse, Pedro? Vê se traz chiclete da França pra ela, hein? Até lá ela já ficou “muito grande”!…
Saudades!
Nem me fale, Ana! A pecinha rara tinha mesmo que parar aqui no blog, né?
E a Federal, deu?
Beijos carinhosos
Também morri de rir, Paulinho!
Abração!
Com certeza, Isabella! Sua xarazinha me presenteia todos os dias!
Beijos
Não deu, Renata! Este ano vai ser tudo de novo: cursinho, aula de matemática, física, química…! O coração aperta…
Um beijo
Ana querida, três sobrinhos meus também já passaram por isso, não é mesmo fácil… Respira fundo, sacode a poeira e tenta tudo outra vez! Além das aulas de química, física e o coração apertado, tem uma torcida de todo tamanho vibrando por você! Não deixa a peteca cair! Abraço carinhoso, cheio de vindas Boas-vindas energias!
Obrigada pelas palavras tão doces, Renata!
Grande beijo!
Bella,
Eu preferia ser pequeno pra dormir sem escovar dente e a mamãe não ver.
Ah, e pra comer batata frita de ontem no café da manhã
E eu guardaria um dia só pra pular elástico, comer brigadeiro na colher e arrumar bicho-de-pé, PC!…