Ontem o meu filho de 6 anos veio me contar de uma briga que aconteceu numa festinha de aniversário:
– Mãe, o Fulano me deu um chute e eu não gostei.
– E o que você fez, Léo?
– Contei pra mãe dele.
– E o que ela fez?
– Disse que ia colocar ele de castigo.
– E você falou alguma coisa com ele?
– Não… Mas eu devolvi o chute, porque não era meu…
(…)
Coisas de criança. Espontaneidade deliciosa de criança que a gente tem mesmo que escrever pra não esquecer.
Oi Renata,
Parabéns pelo seu blog. Esta uma delícia ler!
Acredite seu filho é mais esperto que nós duas… hehehehehe
Um abraço meu e do Saul.
Gabriela
Hehehe.
Essa é boa. Vou começar a devolver muita coisa que não é minha. Sábio Léo…
É, Gabriela, essa moçadinha de hoje dá um banho na gente!
Abração para você e o Saul!
Bê,
Num é que esse pequeno e engraçado episódio tabém me levou a pensar nas tão necessárias “devoluções” simbólicas? É isso aí, não temos que aceitar aquilo que não nos pertence! Caso contrário, as “gavetas do coração” ficam cheias de entulhos…
André Luis, nada de incentivar a violência, este não é um bom modelo para o nosso flho… Não confunda o chute que o Léo levou com os vários que o Galo levou… (rssssss)