Sabe aqueles filmes que tocam fundo na alma da gente? Foi assim que “A Partida” me tocou. Singular, emocionante, imperdível. Não é à toa que ganhou o Oscar de melhor filme estrangeiro.
Resumindo a ópera: um violoncelista se vê desempregado quando a orquestra em que atua é dissolvida, e acaba encontrando uma nova e insólita profissão: “acondicionador” de corpos em caixões, o que também envolve a árdua tarefa de lavar, maquiar e vestir aquele(a) que morreu.
Você deve estar torcendo o nariz, se perguntando porque eu falaria de algo tão repugnante e prosaico aqui, neste blog que é um convite à vida. Porque – apesar de quase ninguém pensar nisso, existe uma profissão assim: sem nome nem diploma, mas cheia de valor, tornando mais suave e até mais bonito o doloroso momento da morte, a impactante despedida de alguém que está partindo.
Muna-se de pipoca e caixas de lenço e prepare-se para apreciar um filme belíssimo. A morte nos convidando a pensar na vida – e por consequência na família, nas nossas escolhas, nos sentimentos e ressentimentos cultivados, no amor pelo outro e pela profissão.
Bravo!
Sabina Insustentável says
Ei, Renata!!!
Obrigada pelo comentário!!! Você entende bem então como me senti, né? Quero ler seu texto sim! Me passa o link!!!!!!!! 🙂
Um beijo.
Carol Lemos says
Adorei…quero assistir!
bjs Tia…
Carol
Renata Feldman says
Leve o love, Carol!…
Beijos
Renata Feldman says
Sabina,
Entendo bem o que você sentiu e não entendo muito de tecnologia, por incrível que pareça…
Como é que faço para te passar o link?
Beijos
Bê Sant Anna says
Putz, esse filme é lindo demais. Só não chorei porque homem não chora. 😉
Bê ijos
Branca says
Já tá anotado aqui o nome do filme. Pelo que percebi é asiático. Amo dramas asiáticos. Eles têm uma sensibilidade ímpar.
Bjo e obrigada pela visita
Renata Feldman says
Bê, homem que é homem chora!
Beijos
Renata Feldman says
Branca, o filme é japonês, e de uma sensibilidade ímpar mesmo! Veja antes que saia de cartaz!