– “Mãe, abre as pernas que eu tô voltando!”
(…)
Vai me dizer que você nunca quis voltar pro útero da sua mãe?
Ficar lá quietinho, na paz, quentinho, aproveitando o banquete que passa pela placenta,
respirando que nem peixe, dormindo e virando cambalhota.
Nem, tem horas que o mundo fica muito complicado.
Conta errada da TIM, TPM a mil por hora, infiltração no banheiro da vizinha, roupas manchadas pela empregada, meninos brigando feito cão e gato, alarme disparado, picuinhas, ceninhas, São Longuinho, arrrrrrrrrrrrrrrrrrgh!
Deus que me perdoe, nada disso é problema.
Mas vai juntando água no balde, vai. Uma hora o caldo entorna, você estoura e dá uma crise de saudade filha da mãe.
Não é à toa que você chorou quando saiu de lá.
Fabiana Cristina says
Já pensou se desse mesmo pra voltar, Renata? O que ia ter de senhorinhas ostentando um barrigão por aí…
Beijos!
Laurinha says
Renatinha,
nem me fale..tem horas que a gente fica doida.
Ser mae, esposa, profissional, gestora do lar, filha dá nisso!! Acha coração…
beijos mil
Renata Feldman says
Até que ia ser divertido, Fabiana! Só por um dia, vai…
Beijos carinhosos
Renata Feldman says
Pois é, Laurinha. Eles ficam tentanto clonar ovelha, mas a prioridade tinha que ser pras mães, não acha? Arre!
Beijos, e parabéns pelo blog do maridão! Tá bom demais!
Santa serena Bijoux says
Nao tenho filhos. Mas imagino como seria. bjs flor
Renata Feldman says
Santa serena,
A vida vira de cabeça pra baixo!
Haja serenidade, haja útero de mãe!…
Obrigada pela visita, volte sempre!
Beijos
Tu@ny says
Dia de apresentar trabalho, 1° estágio, nota baixa, correria………ai meu Deus.rs
Em dias assim da mesmo a maior vontade de voltar pra dentro da barriga da mamãe.
Mas, pelo menos a gente pode correr pro colo delas ne?!
bjO querida!!
Jéssica Ribeiro
Luana Carvalho says
Renata, que felicidade te encontrar por aqui! Não sei se vc se lembra, fui sua aluna na Newton e vc foi minha “madrinha” pois me indicou para o meu primeiro emprego (trabalhei com o Leo Sousa da Pro Brasil, e nos tornamos grandes amigos). Hoje estou em outros ares, morando no Rio. Quando tiver um tempinho passa no meu blog: historiasdelua.blogspot.com. Obrigada por tudo! bjão. Luana
Ana says
Nossa, Renata! Nem me fala uma coisa dessas! Ia ser mto bom poder se refugiar no útero da mamma, pelo menos por alguns minutos…
O maior problema seria ter que sair de lá novamente!
Um beijo,
Ana.
Andre says
Re, confesso que js pensei nisso, mas sob outro ponto de vista. Isso porque nasci por parto cesariana.
Renata Feldman says
Boa, Jéssica… Na falta do útero, colo!
Beijos, querida!
Renata Feldman says
Luana querida,
Claro que me lembro de você!
Madrinha que se preza não se esquece da afilhada!…
Fico feliz em saber que, além de colega de redação, viramos colegas de blogosfera!…
Vou lá com certeza!
Beijos carinhosos, muito bom te “ver” por aqui!
Renata Feldman says
A ideia é ou não é convidativa, Ana?
Conhecendo a mãe que você tem, fico imaginando a paz que não devia ser esse útero!…
Beijos carinhosos para as duas
Renata Feldman says
Pra voltar pra barriga da mãe vale qualquer negócio, Dé!… E já que “ser mãe é padecer no paraíso”, acho que a nossa querida D. Luci aguenta um cortezinho básico de 7 camadas. Fazer o quê?!…
Vick says
Vc esqueceu de incluir “o pedreiro liga dizendo que a parede está fora do prumo e que a previsão do cano está no lugar errado, e que ele vai precisar de quatro vidrinhos de xadrez pra daqui a uns 30 minutos”…
Lá vai o caldo…
Renata Feldman says
Ai, amiga, ninguém merece!…
Nesse caso, um útero só é pouco, viu?
Beijos