Nado livre às seis da manhã.
Travesseiro despertando às dez.
Banho quente.
Beijo ardente.
Gargalhada.
Tenra idade.
Abraço de graça.
Feijão novinho.
Papel e caneta.
Choro de emoção.
Livro de cabeceira.
Viagem sem eira nem beira.
Copo d´água gelada.
Cachorro no pé da cama.
Ombro pra recostar.
Taça de vinho fazendo tintim.
Pedido de casamento terminando em sim.
Cheiro de café.
Pergunta de criança.
Pé descalço.
Porta-retrato.
Paparico.
Uma noite acesa de amor.
Dias inteiros pela frente.
Música pra ouvir.
Sol pra iluminar.
Chão pra caminhar.
O que mais faz você se sentir vivo?
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Fadiga! Exaustão! Dor! Desilusão! Desmotivação!
Este meu processo até estão crescente, começa a vislumbrar outras vertentes e a desembaçar a visão do coração. Na sua sabedoria, Renata, o FIM dá lugar à PROVAS DE VIDA. Seu olhar entende e respeita a dor, mas também de modo terno e poético sabe, e como sabe, mostrar que na simplicidade do COTIDIANO reside, genuinamente, a VIDA e o AMOR. Basta ter alguém que nos ajude a enxergar e até mesmo reaprender a descobrir onde o Amor, gerador da Vida, meio que adormecido, agora se encontra.
Obrigada, sempre!
Beijo
Cris
Cris querida, seu relato me faz sentir viva. Quanta emoção, quanta realização em ver você caminhando assim, de um jeito tão bonito!…