Amor que vem do berço. Amor que vai pro berço.
Amor por você mesmo. Ninho de amor.
Amor que se faz. Amor que se desfaz.
Amor que não se compra. Amor que não se encontra.
Amor à distância. Amor que ronda.
Amor à primeira, segunda, terceira vista.
Amor de verão. Amor de estação.
Amor de infância.
Amor que não envelhece com o tempo.
Amor de mentira. Amor de verdade.
Amor que passa. Amor que fica.
Amor que escreve, colore, rabisca.
Amor genuíno. Estranho amor.
Amor doente. Amor semente.
Amor encantado. Amor re-significado.
Amor que acolhe. Amor que encolhe.
Amor perdido. Amor vazio.
Amor não correspondido. Amor sadio.
Amor de outrora. Amor que falta.
Amor sem demora.
Amor despedaçado.
Amor em pedaços.
Vitória S. Matos says
e é esse amor fragmentado, e não( ou sim) despedaçado ou em pedaços que um ser humano se faz humano.
Renata Feldman says
E é juntando os pedaços, Vitória, que a gente consegue ficar inteiro outra vez.
Obrigada pela visita, volte sempre!
Abraço,
Anonymous says
Junta daqui e de acolá!O que ao “juntado” somatiza, fica. O que não, vai. Mas deixa uma mágoa absurda!Respira, inspira e bola rolando sem parar…aff! vida mundana sem alma não rola, mesmo que redonda que é a vida e os tragetos.
Renata Feldman says
Fácil não é, Anônimo. Mas é muito possível.
Obrigada pela visita, volte sempre!