Num dos posts aqui do blog prestei uma homenagem ao livro “Comer, Rezar, Amar”, quando estava bem no seu início, na parte do sofrido divórcio da autora com o marido.
Mas, depois de algumas páginas, meu apetite com a história foi arrefecendo justamente na parte da Itália, e eu quase deixei a leitura de lado. (…)
Ainda bem que não fiz isso. Consegui “chegar à Índia” inteira, motivada, e acendi de novo. Eu, que nunca fiz ioga, comecei a mergulhar no universo da meditação trazido pela autora, e achei muito pertinente um mantra sagrado cuja tradução é: “Eu honro a divindade que reside em mim”.
Bacana isso. Olhar pra dentro de mim e enxergar força, fé, coragem. Me ver inteira, serena, capaz de seguir adiante o meu caminho independente do meu catolicismo, judaísmo, espiritismo ou budismo. Olhar pra dentro de mim e enxergar Deus. Saber que não estou sozinha. Isso é sagrado.
Branca says
O/
Magnífico! Isso é tudo que eu quero.
Renata Feldman says
Querer é poder, Branca!
Branca says
Tenho um desafio para você. Passa no meu blog pra ver.
Bjos
Renata Feldman says
Desafio aceito, Branca! Aguarde!…
Bjos