Semana passada participei de um workshop de Constelações Familiares. O nome causa estranhamento pra uns, curiosidade pra outros, mas fato é que esta nova abordagem terapêutica tem dado o que falar – e o que sentir.
A constelação familiar é um fenômeno complexo, difícil de explicar (tem que ir pra ver e entender na prática como a coisa acontece), mas é regido por alguns princípios muito claros: a necessidade do perdão, a importância de agradecer aos nossos pais pela nossa existência e de reverenciar os nossos ancestrais.
Sabe aquele seu comportamento (ou pensamento) que tanto te aflige, angustia, faz sofrer? Pois é. Pode ser que você esteja repetindo a sua vó, ou tentando suprir o seu pai de alguma coisa que ele não teve… Parece nonsense, mas tem muita lógica…
A família tem mais influência na nossa vida do que a gente pensa. É sangue, amor, ligação, cordão umbilical. Sou eu agradecendo todos os dias por ter pai e mãe vivos, tão amorosamente ligados a mim, presentes preciosos da minha vida, razão e emoção da minha existência.
Anonymous says
Ei amiga, constelação é a palavra certa, são tantas estrelas que iluminam nosso céu terrestre, brilhando ao mesmo tempo que muitas vezes nos ofuscam e aí vem um probleminha, deixamos alguém ressentido, de lado, olhamos um primeiro e o terceiro não entende. Ufa!!! ainda bem que temos uma noite apó a outra e assim seguimos aproveitando cada brilho que nos ilumina e iluminamos um de cada vez.
Ahhh, nesta constelação “familiar”temos aqueles estrelas escolhidas, não pelo sangue, mas pela afinidade…saco né!!!
bjo grande.
vanice
Renata Feldman says
É, amiga,
Agora a gente entende aquela velha historinha que os adultos gostam tanto de contar às crianças: “Seu vovô virou uma estrela lá no céu, e está te iluminando de lá!…”
E também dá pra entender por que constelamos tanto aqui na terra, atraídos pelo brilho de estrelas amigas, anjos da guarda, amores que não se apagam jamais…
Bjo grande.